Heidelberg e Sttutgart
http://www.flashesdeviagem.com.br/2010/09/heindelberg-e-sttutgart.html
Chegamos em Heidelberg a partir da cidade de Freiburg, e ficamos apenas uma manhã e tarde, pois estávamos indo na direção final de Stuttgart. Heidelberg possui a Universidade mais antiga da Alemanha (desde 1368!) e um dos seus pontos turísticos principais é um castelo medieval no alto da montanha, que visitamos por dentro.
Praça com vista para o castelo lá no alto
Antes de chegar ao castelo caminhamos pelo centro da cidade e notei o contraste entre edificios novos de arquitetura moderna em relação a outros bem mais antigos.
Também me assustei com a quantidade de bicicletas que estavam paradas em um estacionamento na calçada, nunca tinha visto tantas juntas assim na vida! Fiquei pensando em como alguém consegue encontrar a sua ali no meio...
Partes do Castelo de Heidelberg se encontram em ruínas, pois foi destruído pelos soldados de Luiz XIV da França, entre 1689-1693, e então restaurado apenas parcialmente. O castelo serviu como residência dos Príncipes Eleitores (que elegiam o Rei) até à guerra de sucessão quando foi atingido. É um passeio super interessante, e de lá de cima podemos ter vistas amplas e belíssimas da cidade e da floresta ao redor.
Entrada
Pátio no interior do castelo
Vista da cidade a partir do castelo
Saindo do castelo pegamos o carro e rumamos para Sttutgart, uma cidade centro tecnológico onde se encontram diversas indústrias automobilísticas alemãs, como Mercedez e Porsche. Bom, o que dizer desta cidade... só passeamos pelo calçadão e pela praça central. Tudo isso a noite, e cansados. Também não tenho registro fotográfico porque na época (2000) nem era comum câmera digital, e eu sabia que as fotos saiam péssimas a noite ao ar livre. Então só para constar, uma fotografia da praça central por onde passei, tirada de arquivo da Internet (http://en.wikipedia.org/wiki/File:StuttgartSchlossPlatz.JPG):
Stuttgart- Schlossplatz
CASO DE VIAGEM: A acomodação em Sttutgart foi um tanto conturbada, eu já estava fragilizada desde a ventania dias anteriores na região da Floresta Negra, e então dormir só com um fino colchonete quase no chão não ajudou muito. O dia seguinte, que poderíamos ficar passeando pela cidade, ficamos por conta de acionar o seguro e conseguir um médico para me atender, pois eu já estava com febre. O seguro do cartão de crédito nos indicou aonde ir e cobriu os gastos depois. Meu problema era o de sempre: inflamação de garganta. Não sei se as amídalas alemãs são diferentes e mais bonitinhas, mas lembro ainda hoje da médica olhando rapidamente e em seguida esboçando uma certa "expressão facial de nojo", muito engraçado!